A Casa Branca destacou como prioridade o retorno da indústria de terras raras para os Estados Unidos, em um movimento que busca diminuir a dependência do país em relação à China. Na semana passada, o secretário do Tesouro, Scott Bessent, apresentou um pequeno pedaço de metal, afirmando que se tratava do primeiro ímã de terras raras fabricado nos EUA em 25 anos. Ele declarou à Fox Business que isso demonstra um passo significativo para romper o controle chinês sobre a cadeia de suprimentos americana.
Bessent elogiou a nova instalação da empresa eVAC, localizada na Carolina do Sul, como um marco na luta pela independência industrial dos Estados Unidos. A produção de ímãs de terras raras é considerada essencial para diversas tecnologias, incluindo eletrônicos e veículos elétricos, que estão em alta demanda. O governo tem se empenhado em revitalizar essa indústria, visando não apenas a autossuficiência, mas também a segurança nacional.
As implicações dessa iniciativa são significativas, já que a dependência de suprimentos estrangeiros pode comprometer a segurança econômica e tecnológica do país. A estratégia da Casa Branca inclui investimentos em pesquisa e desenvolvimento, além de parcerias com empresas locais. O sucesso dessa empreitada poderá redefinir a posição dos Estados Unidos no mercado global de materiais raros, possivelmente influenciando relações comerciais e políticas com a China.


