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Estudo aponta que mulheres negras têm 7% dos empregos em energia limpa no Brasil

Rodrigo Fonseca
Tempo: 1 min.

De acordo com um estudo do CEERT, apenas 7% dos postos de trabalho formais em empresas de energia limpa no Brasil são preenchidos por mulheres negras. Essa estatística, revelada em pesquisa recente, ilustra uma grave desigualdade de gênero e raça em um setor que se expande rapidamente e que poderia oferecer oportunidades valiosas para a diversidade.

A pesquisa do CEERT, uma organização sem fins lucrativos focada em relações de trabalho e desigualdades, enfatiza a necessidade urgente de iniciativas que promovam a inclusão de mulheres negras nas indústrias de energia renovável. Com o crescimento da demanda por fontes de energia limpa, a falta de representação pode limitar inovações e a eficácia do setor, prejudicando seu potencial de crescimento sustentável.

As implicações desse estudo são significativas, pois apontam para a necessidade de políticas públicas e iniciativas corporativas que incentivem a diversidade e a inclusão. A promoção de um ambiente de trabalho mais equitativo não apenas beneficia as mulheres negras, mas também pode enriquecer a dinâmica do setor de energia limpa como um todo, contribuindo para um futuro mais sustentável e justo.

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