Associações representativas de empresas de tíquetes, bares e restaurantes se manifestaram contra a proposta do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, que pretende estabelecer um teto de 3,6% para as taxas cobradas pelas operadoras de vale-alimentação e vale-refeição. A medida, agendada para ser implementada, gerou preocupações no setor, que teme impactos na viabilidade financeira de seus negócios.
Os empresários argumentam que a limitação das taxas pode comprometer a qualidade dos serviços oferecidos e também afetar a competitividade do mercado. Em contrapartida, supermercados apoiam a proposta, ressaltando que a redução das taxas poderia beneficiar os consumidores, tornando os produtos mais acessíveis e competitivos. Esse apoio reflete uma divisão significativa entre os setores envolvidos na cadeia de fornecimento de alimentos.
As implicações da proposta ainda estão em discussão, com possíveis desdobramentos que podem impactar tanto os estabelecimentos que aceitam esses benefícios quanto a experiência do consumidor. Com a medida prevista para ser implementada em breve, as associações prometem intensificar sua mobilização contra a regulamentação, enquanto o governo destaca os benefícios esperados para a população.