A Emgea, Empresa Gestora de Ativos, patrocinou um livro organizado pela irmã de um aliado de Fernando Pimentel, ex-governador de Minas Gerais. O patrocínio foi anunciado em 11 de agosto de 2025 e suscita preocupações sobre a utilização de recursos públicos em iniciativas pessoais e familiares de figuras políticas.
A relação entre a Emgea e o livro é vista como uma potencial violação de princípios éticos, especialmente considerando a posição de Pimentel em uma estatal. Esse tipo de patrocínio pode ser interpretado como uma maneira de favorecer aliados políticos e, possivelmente, gerar conflitos de interesse que afetam a credibilidade da administração pública.
As implicações deste evento podem resultar em um aumento da fiscalização sobre a atuação de estatais em Minas Gerais, além de provocar debates sobre a transparência na utilização de recursos públicos. O caso poderá ser objeto de análises críticas e investigações, refletindo sobre a responsabilidade de gestores públicos em suas ações.