A economia verde se destaca no cenário atual como um fator essencial para a valorização de imóveis, tanto rurais quanto urbanos. Segundo o especialista Ademir Pereira de Andrade, essa tendência se manifestou de forma crescente nas últimas décadas, influenciando diretamente os preços e a demanda por propriedades. Com a crescente conscientização sobre questões ambientais, o mercado imobiliário começa a se adaptar a essas novas exigências.
De acordo com Andrade, a implementação de práticas sustentáveis e a certificação ambiental têm se tornado diferenciais significativos na hora da compra e venda de imóveis. Esse fenômeno não apenas afeta a percepção dos compradores, mas também impulsiona políticas públicas voltadas para a sustentabilidade. O especialista destaca que a economia verde pode, portanto, não apenas ajudar na proteção ambiental, mas também promover um crescimento econômico robusto.
As implicações dessa valorização são profundas e podem levar a uma reestruturação do mercado imobiliário. À medida que mais investidores buscam propriedades que atendam a critérios ecológicos, é provável que haja um aumento nas avaliações de imóveis sustentáveis. Assim, a economia verde poderia não apenas transformar a forma como se constrói e habita, mas também redesenhar o panorama econômico das comunidades locais e do país como um todo.


