O Tesouro Nacional divulgou que a dívida pública federal do Brasil atingiu R$ 8,253 trilhões em outubro, representando um aumento de 1,62% em relação ao mês anterior. Essa elevação foi impulsionada principalmente pela apropriação positiva de juros e pela emissão líquida, refletindo o cenário econômico vigente e as decisões de política fiscal adotadas.
A dívida pública mobiliária federal interna registrou um aumento de 1,64%, passando para R$ 7,948 trilhões. Esse crescimento foi devido a um acréscimo na apropriação de juros, somando R$ 85,23 bilhões, além de novas emissões totalizando R$ 41,38 bilhões. Por outro lado, a dívida pública federal externa encerrou outubro em R$ 305,06 bilhões, com um crescimento de 1,17%.
As autoridades enfrentam o desafio de gerenciar esse aumento no endividamento, o que poderá ter implicações significativas na política fiscal do país. A necessidade de estratégias eficazes para controle da dívida pública torna-se evidente, com foco em equilibrar as contas e sustentar o crescimento econômico a longo prazo.