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Defesa de Bolsonaro argumenta confusão mental e pede prisão domiciliar

Eduardo Mendonça
Tempo: 1 min.

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro apresentou uma manifestação ao Supremo Tribunal Federal (STF) afirmando que ele não tentou fugir após queimar a tornozeleira eletrônica. Os advogados destacaram que o ex-presidente está enfrentando problemas de saúde mental, resultantes da combinação de medicamentos que ele estava tomando, e solicitaram uma revisão da prisão preventiva, pedindo que ele seja colocado em prisão domiciliar.

Os representantes legais, Celso Vilardi, Paulo Amador da Cunha Bueno e Daniel Tesser, sustentaram que a situação de Bolsonaro é explicada pela ‘confusão mental’ causada pela interação de medicamentos prescritos. Em um boletim médico, os médicos que acompanham o ex-presidente confirmaram a presença de alucinações e desorientação, consequências diretas do uso inadequado dos remédios, levando a uma avaliação mais cuidadosa de sua saúde.

O ministro Alexandre de Moraes, que decretou a prisão preventiva de Bolsonaro, recebeu a manifestação da defesa e agora deve reavaliar a situação. A defesa espera que, diante das explicações sobre o estado mental do ex-presidente, o STF considere a possibilidade de prisão domiciliar, permitindo que ele receba o tratamento adequado em um ambiente mais seguro e controlado.

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