O Curupira, figura emblemática do folclore tupi-guarani, foi escolhido como símbolo da COP30, que começa em 10 de novembro de 2025, em Belém. Reconhecido por seu aspecto infantil e pelos pés que apontam para trás, o Curupira simboliza a proteção das florestas e a luta contra a exploração predatória na Amazônia.
A escolha do Curupira não é casual, já que o Brasil se comprometeu a erradicar o desmatamento até 2030. A conferência climática, que se estenderá até 21 de novembro, foca na proteção da floresta e na mobilização de recursos para preservação ambiental. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou um fundo inédito para financiar a conservação das florestas tropicais, destacando a importância da Amazônia na mitigação das mudanças climáticas.
Entretanto, a escolha do Curupira gerou reações mistas, com críticas de opositores que zombaram da decisão. Apesar dos desafios enfrentados pela Amazônia, como a exploração ilegal, a escolha do mascote reforça a mensagem de proteção e a busca por soluções sustentáveis. A COP30 promete ser um marco na discussão sobre a preservação ambiental em uma das regiões mais ameaçadas do mundo.


