Durante a cúpula do clima de Belém, realizada em 7 de novembro, foi divulgada a Declaração de Belém, que clama por ações globais para combater o racismo ambiental. O documento enfatiza que o desenvolvimento sustentável não será possível sem a eliminação das desigualdades que afetam desproporcionalmente afrodescendentes, povos indígenas e outros grupos vulneráveis. Este apelo à ação coletiva visa mobilizar nações para enfrentar essas questões críticas.
A Declaração ressalta a importância de reconhecer as desigualdades que persistem em várias regiões do mundo e seu impacto negativo sobre comunidades tradicionais e minorias. O racismo ambiental, conforme destacado, não é apenas uma questão de justiça social, mas também um obstáculo ao progresso sustentável global. A iniciativa busca unir esforços para garantir um futuro mais equitativo e sustentável para todos.
As implicações da Declaração de Belém são vastas, uma vez que a cooperação internacional é essencial para enfrentar problemas interligados de desigualdade e sustentabilidade. A mobilização global poderia resultar em políticas mais inclusivas e ações concretas para mitigar os efeitos do racismo ambiental. O sucesso dessa iniciativa poderá moldar o futuro das discussões climáticas e sociais nos próximos anos.


