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Cortes de ajuda levam famílias afegãs a pular refeições e acumular dívidas

Thiago Martins
Tempo: 1 min.

Nove em cada dez famílias no Afeganistão estão enfrentando sérias dificuldades alimentares, pulando refeições e contraindo dívidas. Essa crise alimentar ocorre em meio a cortes significativos de ajuda humanitária e sanções que impactam diretamente a economia local. Desde 2023, o país tem recebido 4,5 milhões de retornados, complicando ainda mais a situação social e econômica.

A redução da assistência internacional, aliada às sanções, tem dificultado a capacidade do Afeganistão de sustentar sua população crescente. A falta de recursos básicos está levando as famílias a situações extremas, onde a alimentação se torna uma prioridade cada vez mais distante. A comunidade internacional observa com preocupação, sabendo que a inação pode resultar em uma crise humanitária profunda.

As implicações dessa crise vão além do imediato, podendo afetar a estabilidade política e social do país. A resposta da comunidade global é crucial para mitigar os efeitos dessa emergência e apoiar a população afegã. Sem medidas efetivas, o risco de um colapso humanitário se torna cada vez mais real, exigindo uma ação coordenada e urgente.

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