O Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu, em 27 de novembro de 2025, aumentar o limite para operações de crédito com garantia da União para Estados e municípios, passando de R$9,5 bilhões para R$12,1 bilhões. Esta medida tem como objetivo atender à demanda crescente por financiamentos, considerando que os limites anteriormente estabelecidos estão quase esgotados. O CMN é composto por importantes figuras do governo, como o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, e os ministros Fernando Haddad e Simone Tebet.
Além do aumento no limite principal, o CMN também elevou o sublimite para operações de crédito no âmbito do Novo PAC, de R$2,7 bilhões para R$2,9 bilhões. Essa decisão reflete a intenção do governo de proporcionar maior flexibilidade financeira aos Estados e municípios, que buscam recursos para investimentos em infraestrutura e serviços essenciais. A ampliação do teto para operações sem garantia da União, que passa de R$4,3 bilhões para R$4,6 bilhões, complementa essas medidas.
Com essas alterações, o governo federal demonstra um compromisso em apoiar as finanças públicas locais, especialmente em tempos de desafios econômicos. A expectativa é que a maior disponibilidade de recursos possibilite a realização de projetos estratégicos e o fortalecimento das políticas públicas em diversas áreas. A ação do CMN pode ter impactos significativos na capacidade de investimento dos entes subnacionais nos próximos anos.