Cinco empresas dominam mercado de tornozeleiras eletrônicas no Brasil

Rodrigo Fonseca
Tempo: 1 min.

A tornozeleira eletrônica, que se tornou um símbolo controverso desde a prisão de Jair Bolsonaro, é uma tecnologia restrita e central no debate político atual. No Brasil, cinco empresas se destacam no setor, oferecendo esses dispositivos que não são vendidos, mas sim alugados. Este modelo de negócios reflete uma estratégia que visa atender à crescente demanda por monitoramento eletrônico.

Essas empresas estão posicionadas para um crescimento significativo, com projeções de dobrar seus ganhos até 2030. Tal crescimento não apenas amplia o mercado de dispositivos de monitoramento, mas também levanta questões sobre a segurança pública e a privacidade dos cidadãos. O uso generalizado de tornozeleiras eletrônicas pode influenciar políticas de justiça criminal e as percepções sociais sobre a reabilitação de infratores.

À medida que o mercado se expande, as implicações para a sociedade e para o setor político tornam-se mais complexas. O debate em torno da eficácia e da ética do uso de tornozeleiras eletrônicas continua, especialmente em um cenário onde a segurança pública é uma prioridade. O futuro do monitoramento eletrônico no Brasil está interligado com as mudanças nas políticas e na percepção pública sobre a justiça.

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