A delegação da China para a COP30 é composta por 114 pessoas, representando uma redução de 40% em comparação com os 190 membros que participaram da conferência anterior, realizada em Baku, no Azerbaijão. Por sua vez, os 27 países da União Europeia cortaram ainda mais suas comitivas, inscrevendo um total de 790 representantes, o que equivale a uma queda de 46% em relação aos 1.456 participantes da cúpula anterior.
Essas mudanças nas delegações podem indicar uma nova estratégia das potências em negociações climáticas, possivelmente refletindo preocupações com a eficácia e a representação nas discussões globais sobre mudanças climáticas. A diminuição no número de representantes pode ser vista como um esforço para reduzir custos e melhorar a eficiência das negociações, embora possa levantar questões sobre a amplitude da representação e o impacto nas discussões.
O futuro dessas negociações, no entanto, permanece incerto. Com a COP30 se aproximando, a comunidade internacional observará atentamente como essas reduções nas delegações influenciarão o diálogo sobre ações climáticas e compromissos globais. As implicações dessas decisões podem moldar a dinâmica das futuras conferências e os esforços de colaboração em questões ambientais críticas.


