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Banco Central decreta liquidação do Banco Master e gera dúvidas a investidores

Carlos Eduardo Silva
Tempo: 2 min.

No dia 18 de novembro de 2025, o Banco Central do Brasil anunciou a liquidação extrajudicial do Banco Master, destacando a grave situação financeira da instituição e a falta de um plano de recuperação viável. O Fundo Garantidor de Créditos (FGC) será responsável por ressarcir os credores, porém, o limite de cobertura é de R$ 250 mil por CPF ou CNPJ em cada instituição financeira. Isso levanta preocupações significativas para os investidores que possuem valores acima desse teto.

Os investidores que ultrapassam o limite estabelecido pelo FGC serão considerados credores da instituição liquidada e devem se habilitar no processo de liquidação. O ressarcimento do montante que excede os R$ 250 mil dependerá da venda dos ativos do banco, como imóveis e carteiras de crédito. Se os ativos não forem suficientes para cobrir todas as dívidas, os credores poderão receber apenas uma parte do valor investido ou, em casos extremos, nada.

Diante desse cenário, é crucial que os investidores se informem sobre os procedimentos necessários junto ao liquidante responsável e a própria instituição financeira. A recuperação dos valores é uma questão complexa, que envolve a prioridade legal entre os credores e a possibilidade de rateio dos recursos disponíveis. Portanto, a situação exige atenção e planejamento por parte dos investidores afetados pela liquidação do Banco Master.

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