A B3 (B3SA3) reportou um lucro líquido de R$ 1,2 bilhão no terceiro trimestre de 2025, marcando um crescimento de 3,5% em relação ao mesmo período de 2024. A receita líquida da companhia atingiu R$ 2,8 bilhões, evidenciando uma performance sólida mesmo diante da redução nos volumes de negociação em renda variável e derivativos. O controle rigoroso de custos, que resultou em um aumento de apenas 1,2% nas despesas, foi fundamental para preservar margens saudáveis.
No mercado, as ações da B3 têm se destacado, acumulando uma alta de 33,65% em 2025. A recuperação técnica da empresa é impulsionada por um fluxo comprador robusto e a negociação acima das médias móveis, o que sinaliza um retorno do otimismo entre os investidores. Na última sessão, as ações avançaram 3,12%, fechando em R$ 13,53, e se aproximam de níveis de resistência que podem indicar uma nova fase de valorização.
As perspectivas para a B3 permanecem positivas, com analistas apontando uma possível continuidade do movimento altista caso a empresa supere as resistências atuais. A análise técnica sugere que a ação pode testar novos patamares, com possíveis alvos de R$ 14,78 e além. No entanto, a perda de suportes importantes pode sinalizar um enfraquecimento temporário, evidenciando a necessidade de monitoramento constante do cenário de mercado.