Na madrugada de 14 de novembro, a Rússia lançou um ataque devastador contra a Ucrânia, resultando na morte de oito cidadãos, seis na capital Kiev e dois na cidade de Chornomorsk. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, descreveu o incidente como um dos maiores já ocorridos, com o uso de 430 drones e 18 mísseis, além de deixar dezenas de feridos em várias regiões do país.
O ataque causou danos significativos a várias infraestruturas, incluindo prédios residenciais e instalações de energia. Zelensky pediu a intensificação das sanções contra a Rússia, afirmando que apenas a pressão internacional pode forçar o país a encerrar a guerra. A Força Aérea ucraniana relatou que a maioria dos drones e mísseis foi interceptada, embora os destroços tenham causado incêndios e danos em diversas áreas de Kiev.
A ONU, por meio de seu porta-voz, condenou veementemente o ataque, destacando que ações contra civis e infraestrutura civil violam o direito internacional. O secretário-geral António Guterres reiterou a necessidade de um cessar-fogo imediato, enfatizando a importância da preservação da soberania ucraniana. Este evento marca mais uma escalada no conflito, gerando preocupações sobre a segurança e a estabilidade na região.