Um grupo de associados do clube Hebraica, localizado na cidade de São Paulo, manifesta oposição a um projeto que prevê a remoção de 14 árvores para a construção de quadras de beach tennis. O plano gerou controvérsia entre os membros da comunidade judaica, que temem as consequências ambientais da ação proposta. Até o momento, a instituição não se pronunciou sobre as reivindicações dos associados.
Os associados argumentam que a preservação das árvores é fundamental para manter a qualidade ambiental e a estética do clube. A decisão de cortar as árvores, segundo eles, não considera a importância desses elementos para a biodiversidade local e o bem-estar dos frequentadores. A construção das quadras, embora possa trazer novas atividades ao clube, é vista por muitos como um custo ambiental elevado.
O desdobramento desta situação poderá impactar a relação entre a direção do clube e seus associados, gerando um debate mais amplo sobre a gestão de espaços verdes em áreas urbanas. A falta de diálogo e transparência por parte da instituição pode intensificar a insatisfação entre os membros e levar a novas mobilizações. A comunidade aguarda um posicionamento da Hebraica sobre as preocupações levantadas.

