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Angela Rayner critica disputas internas e considera retorno à liderança trabalhista

Bruno de Oliveira
Tempo: 1 min.

Angela Rayner, ex-primeira-ministra adjunta do Reino Unido, expressou sua desaprovação às recentes disputas internas no Partido Trabalhista, descrevendo-as como ‘futilidades arrogantes’. Em sua primeira grande entrevista após sua renúncia, ela se posicionou ao lado de outros líderes do partido, incluindo a secretária do Interior, Shabana Mahmood, que chamou a semana de especulação sobre a liderança de ‘profundamente humilhante’.

Rayner, frequentemente considerada uma potencial sucessora de Keir Starmer, não descartou a possibilidade de concorrer ao cargo de liderança ou de retornar à política ativa. Ela afirmou que, apesar de sua ausência recente, não se afastou definitivamente da arena política. Essa declaração sugere que seu papel no partido pode ainda estar longe de ser encerrado.

As implicações dessas declarações podem ser significativas para o futuro do Partido Trabalhista, especialmente em um momento de incerteza sobre sua liderança. A luta interna pode afetar a coesão do partido e sua capacidade de se apresentar como uma alternativa viável ao governo atual. O retorno de Rayner à política poderia reconfigurar as dinâmicas de poder dentro do partido nos próximos meses.

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