O documentário ‘Caso Eloá – Refém ao Vivo’, que já está disponível na Netflix, revisita os trágicos eventos do sequestro e assassinato de Eloá Cristina Pimentel, ocorrido em 2008. Nayara Rodrigues, amiga de Eloá e também uma das vítimas do cativeiro, decidiu não participar das entrevistas, enquanto outros envolvidos, como os irmãos de Eloá e colegas, aceitaram o convite da diretora Cris Ghattas e da produtora Veronica Stumpf.
No dia do sequestro, Nayara e outros jovens foram feitos reféns por Lindemberg Alves, que manteve as meninas em cativeiro por mais de cem horas. Embora tenha sido libertada, Nayara foi ferida durante a operação policial, um evento que a marcou profundamente. Desde então, ela tem evitado discussões sobre o caso e vive uma vida mais reservada, conforme relatos de amigos.
A produtora do documentário enfatizou a importância de ouvir todos os lados da história, buscando uma reflexão abrangente sobre os eventos. Nayara, que concedeu uma entrevista ao programa Fantástico logo após o crime, expressou a dificuldade de lidar com a perda de Eloá. Sua decisão de não participar do documentário reflete um desejo de se distanciar de um episódio doloroso de sua vida.


