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Amazônia Legal abriga 2,3 milhões em áreas de conservação e terras indígenas

Gustavo Henrique Lima
Tempo: 1 min.

Em 2022, a Amazônia Legal registrou a presença de aproximadamente 2,3 milhões de pessoas vivendo em unidades de conservação. Além desses, 428,1 mil moradores residiam em terras indígenas, e 91,8 mil em territórios quilombolas oficialmente reconhecidos. Esses dados refletem a diversidade de populações que habitam essa região vital do Brasil.

As unidades de conservação e os territórios tradicionais não apenas protegem a biodiversidade, mas também são fundamentais para a preservação das culturas locais. A presença dessas comunidades é um indicativo da necessidade de políticas eficazes que assegurem seus direitos e garantam a proteção ambiental. A interação entre conservação e a vida dessas populações é essencial para o desenvolvimento sustentável da Amazônia.

Os números apresentados ressaltam a urgência de ações que integrem conservação ambiental e justiça social. O fortalecimento das políticas públicas voltadas para as comunidades que habitam esses espaços se torna imprescindível. Assim, o futuro da Amazônia Legal depende do equilíbrio entre a proteção ambiental e o respeito às culturas que dela fazem parte.

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