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Amazônia enfrenta crise ambiental enquanto se prepara para a COP30

Thiago Martins
Tempo: 2 min.

A Amazônia, que será o palco da próxima Conferência do Clima da ONU (COP30), é atualmente afetada por secas severas e colapso ecológico. Entre 2023 e 2024, a região registrou a pior seca de sua história, resultando em consequências devastadoras para as comunidades locais e a biodiversidade. Pesquisadores alertam sobre os riscos crescentes de um ponto de não retorno, que podem impactar milhões de pessoas que dependem da floresta.

As secas prolongadas afetaram diretamente a produção agrícola e a oferta de alimentos nas comunidades ribeirinhas, como em Jamaraquá, no Pará. Cientistas do Painel Científico para a Amazônia (SPA) indicam que o desmatamento é um fator crítico na intensificação dessa crise, levando à diminuição das chuvas e ao aumento da temperatura. As consequências incluem não apenas a perda de biodiversidade, mas também a elevação de doenças respiratórias e de vetores em áreas urbanas, como em Rondônia.

Diante dessa situação alarmante, a COP30 se torna uma oportunidade crucial para discutir a proteção e a recuperação da Amazônia. Especialistas defendem que compromissos globais para o desmatamento zero e apoio financeiro internacional são essenciais para garantir a sobrevivência do bioma e das comunidades que nele habitam. A mensagem de urgência para a ação é clara: a Amazônia precisa de ajuda imediata para evitar um colapso irreversível.

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