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A fragilidade da democracia e a reflexão sobre o tempo no Brasil

Fernando Alcântara Mendonça
Tempo: 2 min.

Nathallia Protazio, renomada escritora, enfatiza que a crônica contemporânea deve capturar a essência do momento presente, permitindo uma compreensão futura. O autor, ao visitar uma livraria em Salvador, encontra o livro ‘Por que o tempo voa’, que o leva a questionar a própria identidade e a passagem do tempo. Nesse contexto, ele observa a dinâmica das pessoas ao seu redor, refletindo sobre como as mudanças na política nacional o fazem questionar se ainda está no presente.

À medida que o autor navega por suas reflexões, ele se depara com a fragilidade da democracia brasileira, reconhecendo as rupturas institucionais resultantes de golpes militares ao longo da história. Ele expressa um desejo de que a solidariedade prevaleça sobre o egoísmo, destacando a importância do fortalecimento da democracia. O texto evidencia a inquietação do autor frente a um cenário político que parece retroceder a práticas de tirania e truculência.

Por fim, o autor observa que, pela primeira vez, uma tentativa de golpe no Brasil é julgada e não perdoada, o que representa um avanço significativo na consciência política da sociedade. Ele se sente compelido a dialogar sobre essa mudança, mesmo diante de visões contrárias. Assim, a crônica se torna um convite à reflexão sobre o tempo e a identidade dentro da atual conjuntura política brasileira.

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