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A falta de respeito ao silêncio em Salvador: um problema urbano

Fernanda Scano
Tempo: 2 min.

Uma recente experiência em Salvador revelou a crescente invasão do espaço alheio, refletindo uma preocupante falta de civilidade. Em um ambiente público, uma mulher falava alto ao telefone, obrigando todos ao redor a ouvirem sua conversa, o que provocou uma reflexão sobre os limites do convívio social. Essa situação não é isolada; muitos têm se tornado audíveis sem considerar o impacto que isso gera nos demais.

A questão do barulho se estende para o trânsito da cidade, onde as buzinas das motocicletas se tornaram um desafio adicional para motoristas e pedestres. A autora menciona que, em determinados horários, a experiência ao volante se resume a um festival sonoro, onde os motociclistas parecem comunicar mensagens de urgência, muitas vezes desnecessárias. Essa realidade levanta questionamentos sobre a civilidade e o respeito mútuo nas interações diárias.

Diante dessa situação, a proposta de um manual de convivência nas escolas surge como uma alternativa viável para promover a conscientização sobre o respeito ao espaço alheio. A combinação de um aumento populacional e a falta de planejamento urbano intensificam esses conflitos sonoros. Portanto, é essencial que a sociedade busque formas de melhorar a qualidade de vida urbana, respeitando o direito ao silêncio e ao sossego.

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