Nesta quarta-feira (22), a União Europeia anunciou a imposição de novas sanções contra a Rússia em decorrência da invasão da Ucrânia. O objetivo principal dessas medidas é reduzir as receitas de Moscou oriundas da venda de hidrocarbonetos, conforme declarado pela Dinamarca, que atualmente preside o bloco. As sanções incluem a proibição da importação de gás natural russo até 2027.
Além da proibição do gás, as novas sanções também envolvem ações contra a frota de petroleiros que a Rússia supostamente utiliza para contornar as restrições impostas pelos países ocidentais. Essa abordagem visa aumentar a pressão econômica sobre o governo russo, dificultando sua capacidade de financiar a guerra. Os 27 países da União Europeia demonstram unidade em suas ações contra a agressão da Rússia.
As sanções têm implicações significativas nas relações entre a Europa e a Rússia, especialmente em um contexto de crescente tensão geopolítica. A restrição das viagens de diplomatas russos na Europa é uma medida que pode afetar a diplomacia e o diálogo entre as partes. A situação continua a evoluir, e novos desdobramentos devem ser aguardados conforme os efeitos dessas sanções se tornam mais evidentes.


