A Starbucks lançou uma nova linha de bebidas com alto teor proteico, oferecendo até 36 gramas de proteína por copo, o equivalente a um bife médio. Essa inovação chega em um momento em que consumidores buscam opções mais saudáveis e funcionais, alinhadas à tendência crescente de dietas hiperproteicas e bem-estar. A tradicional fila para lattes, frappuccinos e cappuccinos agora inclui pedidos que priorizam a proteína como ingrediente principal.
O movimento acompanha o aumento do interesse por alimentos que promovem saciedade e auxiliam no controle de peso, especialmente entre aqueles que utilizam medicamentos emagrecedores. A Starbucks adapta seu cardápio para atender a essa demanda, oferecendo alternativas que combinam sabor e valor nutricional. Essa estratégia reforça a posição da rede como referência no mercado de cafeterias, ao mesmo tempo em que responde às mudanças nos hábitos alimentares globais.
A introdução das bebidas hiperproteicas pode impactar o setor, estimulando concorrentes a desenvolverem produtos similares e ampliando o público consumidor. Além disso, essa tendência evidencia uma transformação no conceito tradicional do café, que passa a ser associado não apenas à cafeína, mas também a benefícios nutricionais. O mercado deve observar como essa inovação influenciará as preferências dos clientes e as futuras ofertas das redes de alimentação.
