Paulo Skaf, recém-empossado presidente da Fiesp, manifestou apoio a operações de segurança no Rio de Janeiro, afirmando que é hora de ‘chega de proteger bandido’. Sua declaração ocorre antes do início de seu novo mandato, o que já gera expectativas sobre sua atuação na entidade. Embora tenha negado intenções eleitorais, sua postura indica um envolvimento mais amplo em temas sociais e políticos.
O empresário, que já foi uma figura influente em questões políticas, parece disposto a manter uma proximidade com a política, buscando intervir em questões que vão além do âmbito da indústria. O apoio a operações de segurança no Rio reflete uma preocupação com a violência e a criminalidade, aspectos que têm afetado a sociedade brasileira de forma direta. Essa posição pode repercutir em suas relações com outros setores e atores políticos.
As implicações da postura de Skaf podem ser significativas, tanto para a Fiesp quanto para o ambiente político do Rio de Janeiro. Ao se posicionar contra a proteção a criminosos, ele pode gerar apoio entre setores que clamam por mais segurança, mas também atrair críticas de defensores dos direitos humanos. A forma como essa nova abordagem será recebida pode influenciar tanto sua atuação na Fiesp quanto a dinâmica política local.