Em maio de 1972, dois homens invadiram o Museu de Arte de Worcester, localizado em Massachusetts, nos Estados Unidos, e efetivamente roubaram quatro quadros de artistas renomados, incluindo Paul Gauguin e Pablo Picasso. Durante o assalto, eles ameaçaram um grupo de estudantes do ensino médio e atiraram em um segurança, evidenciando a gravidade da situação e o impacto psicológico sobre as vítimas.
Esse roubo específico é um exemplo notório do aumento dos crimes relacionados à arte no século 20, um fenômeno que se agravou com o passar dos anos. O incidente não apenas expôs falhas na segurança dos museus, mas também levantou preocupações sobre a proteção do patrimônio cultural e a necessidade de medidas mais rigorosas para salvaguardar as obras de arte.
As repercussões desse assalto vão além das paredes do museu, impactando a percepção pública sobre a segurança em espaços culturais. A discussão sobre a proteção de obras valiosas e a necessidade de políticas de segurança mais robustas permanece relevante, enquanto instituições culturais buscam formas de prevenir futuros crimes semelhantes.

