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Roubo no Louvre: Ladrões furtam joias históricas em assalto audacioso

Fernando Alcântara Mendonça
Tempo: 2 min.

No último domingo (19), um grupo de quatro ladrões realizou um assalto ao Museu do Louvre, em Paris, roubando oito joias de valor histórico inestimável. O crime ocorreu em plena luz do dia, quando os criminosos utilizaram motosserras para quebrar vitrines na Galeria de Apolo, levando itens que pertenceram a figuras históricas ligadas a Napoleão Bonaparte. O roubo foi concluído em apenas sete minutos e o museu permaneceu fechado por dois dias após o incidente.

As joias roubadas incluem peças como o colar e brincos da imperatriz Maria Luísa, além de uma tiara da imperatriz Eugênia e outros itens da rainha Maria Amélia. O ministro do Interior da França, Laurent Nuñez, indicou que os ladrões podem ser parte de uma quadrilha internacional. As autoridades iniciaram uma investigação para rastrear os criminosos e recuperar as peças, que são consideradas um patrimônio incomensurável do país.

As implicações desse roubo vão além da perda material, afetando a imagem da França e a segurança de seu patrimônio cultural. O ministro da Justiça admitiu falhas na proteção das joias e o presidente Emmanuel Macron se comprometeu a levar os autores à justiça. Especialistas discutem o destino das peças, já que o mercado de joias roubadas frequentemente resulta em desmantelamento e revenda, aumentando a urgência em capturar os criminosos antes que as joias sejam perdidas para sempre.

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