Em 22 de outubro de 2025, ladrões realizaram um audacioso roubo no Museu do Louvre, em Paris, levando joias avaliadas em mais de US$ 100 milhões. Surpreendentemente, a instituição não possui seguro para cobrir a perda, o que suscita preocupações sobre a proteção de bens inestimáveis. O incidente destaca a vulnerabilidade mesmo de instituições de renome mundial frente a crimes planejados.
As joias, que fazem parte de uma coleção de valor incalculável, não estavam protegidas por apólice de seguro, o que significa que o museu não receberá compensação financeira pela perda. Isso levanta questões sobre a gestão de riscos e a segurança em museus, especialmente em um local tão icônico e visitado. Especialistas em segurança sugerem que a falta de seguro pode ser um descuido grave na proteção de ativos culturais.
O roubo não apenas impacta financeiramente o Louvre, mas também pode afetar a percepção pública sobre a capacidade da instituição de proteger seu acervo. A situação pode levar a uma revisão das políticas de segurança e seguro em museus de todo o mundo, enfatizando a necessidade de medidas adequadas para proteger patrimônios culturais. Com o aumento de crimes direcionados a instituições culturais, a discussão sobre segurança se torna cada vez mais urgente.

