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Roubo de jóias de 102 milhões no Louvre expõe falhas de segurança

Sofia Castro
Tempo: 1 min.

No dia 19 de outubro, um audacioso roubo no Museu do Louvre em Paris resultou na subtração de oito jóias da realeza, avaliadas em 102 milhões de dólares. Os ladrões, em um caminhão com uma escada mecânica, conseguiram acessar a Galeria de Apolo e realizar o crime em menos de sete minutos, enquanto as câmeras de segurança não registraram nada e os alarmes permaneceram silenciados.

As críticas à gestão de segurança do museu vêm crescendo, especialmente após a diretora-presidente, Laurence des Cars, apresentar um pedido de demissão simbólico. A ministra da Cultura, Rachida Dati, também é alvo de questionamentos sobre a falta de recursos para garantir a segurança das preciosidades da história francesa, apesar de um investimento recente de 550 milhões de euros para melhorias no museu.

O roubo levanta preocupações sobre a responsabilidade das autoridades e as implicações para a segurança do patrimônio cultural. Enquanto as forças policiais trabalham para recuperar as peças, há um clamor público por accountability em relação à gestão e à proteção das riquezas históricas do país, em um cenário onde a negligência pode ter consequências severas para os responsáveis.

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