No primeiro ano do segundo mandato do presidente Donald Trump, os grandes grupos de mídia dos Estados Unidos enfrentam uma série de pressões sem precedentes. Entre as medidas destacam-se ações judiciais bilionárias contra jornais, restrições ao trabalho dos jornalistas que cobrem órgãos governamentais, ameaças à revogação de licenças de emissoras e cortes de verbas para canais públicos.
Essas ações refletem um ambiente cada vez mais hostil à imprensa tradicional americana, que tem sido alvo constante de críticas e medidas restritivas por parte do governo. O cenário compromete a liberdade de imprensa e pode afetar a qualidade e independência da cobertura jornalística no país.
O endurecimento das relações entre o governo e a mídia traz implicações significativas para o debate público e a transparência das instituições nos Estados Unidos, podendo influenciar a forma como a população acessa informações confiáveis e exerce seu direito à informação.