Na noite de quarta-feira, a polícia francesa anunciou a detenção de cinco suspeitos envolvidos no roubo de joias do Museu do Louvre, que ocorreu em 19 de outubro. Entre os detidos, um homem é considerado um dos alvos principais da investigação, de acordo com a promotora de Paris, Laure Beccuau, que destacou que as joias, avaliadas em 88 milhões de euros, ainda permanecem desaparecidas.
As prisões foram realizadas em diferentes áreas de Paris e sua periferia, e dois outros suspeitos já haviam sido detidos anteriormente. Beccuau revelou que vestígios de DNA ligam um dos novos detidos ao crime, e que ele pode ser parte do grupo que cometeu o assalto. As joias roubadas incluem peças históricas valiosas, como uma tiara que pertenceu à imperatriz Eugênia, e a procuradora enfatizou que qualquer tentativa de revenda poderá resultar em punições legais severas.
As investigações continuam, e a procuradora apelou ao público para que devolvam as joias, que são consideradas invendáveis. O roubo, que foi executado em apenas sete minutos, levantou preocupações sobre a segurança dos museus e a proteção de bens culturais. A polícia segue em busca de mais evidências e informações para elucidar o caso e recuperar os itens valiosos.