Após um período de derrotas eleitorais, partidos de direita no Brasil, especialmente no Rio de Janeiro, buscam uma nova abordagem para retomar a iniciativa política. Com a intenção de utilizar a violência como um tema central, governadores planejam lançar uma campanha que explora a crescente preocupação com a segurança pública, visando atacar o governo federal.
A estratégia, que pode ser vista como uma contraofensiva, sugere que a propaganda em torno da violência e da morte será usada para mobilizar eleitores e criar um novo discurso nas próximas eleições. Essa abordagem levanta questões sobre a ética de usar tragédias e insegurança como ferramentas políticas e pode polarizar ainda mais o debate político no país.
As implicações dessa tática são significativas, pois podem não apenas influenciar a percepção pública sobre segurança, mas também moldar o cenário político nas eleições. A crescente ênfase na violência pode desviar a atenção de outras questões importantes, criando um ambiente eleitoral mais polarizado e potencialmente volátil.