No último domingo, 26, mais de 8 mil voos nos Estados Unidos sofreram atrasos, resultado da paralisação do governo federal, que começou em 1º de outubro. Controladores de tráfego aéreo estão trabalhando sem remuneração, o que contribui para a escassez de pessoal que afeta diretamente as operações nos aeroportos do país.
Desde o início do shutdown, houve um aumento no número de demissões entre os controladores, causando uma crise nos serviços aéreos. O Secretário de Transportes, Sean Duffy, alertou que a situação deve piorar, com mais atrasos e cancelamentos previstos. As interrupções têm sido notórias em grandes aeroportos, incluindo Los Angeles e Newark, onde o tráfego aéreo foi severamente impactado.
As implicações dessa crise são vastas, afetando não apenas os passageiros, mas também a economia e a confiança nas operações de transporte aéreo. A Administração Federal de Aviação (FAA) continua a monitorar a situação, mas a falta de pessoal é uma preocupação crescente, especialmente com a aproximação de feriados e o aumento da demanda por viagens.

