Os prêmios Nobel de Economia de 2024 e 2025 fornecem insights cruciais sobre os fatores que promovem o desenvolvimento econômico. Laureados como Daron Acemoglu e James Robinson enfatizaram a importância de instituições inclusivas, enquanto Joel Mokyr, Philippe Aghion e Peter Howitt destacaram a necessidade de inovação para sustentar o crescimento. Juntas, essas ideias revelam o que falta ao Brasil para alcançar seu pleno potencial.
A análise dos laureados de 2024 mostra que a qualidade das instituições é determinante para a prosperidade das nações. O Brasil enfrenta um legado de burocracia e protecionismo que dificulta a competição e a inovação. Em contrapartida, as inovações são essenciais para a evolução econômica e dependem de um ambiente que promova a experimentação e o conhecimento.
Para o Brasil, o desafio está em alinhar suas instituições a uma cultura que valorize a inovação e o empreendedorismo. Exemplos de sucesso, como a Embrapa e as fintechs, demonstram o potencial do país quando esses elementos se encontram. Os ensinamentos dos Nobel reforçam que o desenvolvimento sustentável depende da combinação desses fatores, sendo essencial agir para acender e manter essa chama.

