Um homem nigeriano deportado dos Estados Unidos para Gana denunciou que, após sua chegada, agentes ganeses o transferiram secretamente para a fronteira com Togo, onde ele e outros deportados foram deixados sem documentos. O episódio ocorreu em 2025 e revela práticas controversas envolvendo a movimentação de pessoas deportadas na África Ocidental. A situação gerou críticas sobre a falta de transparência e respeito aos direitos humanos durante os processos de repatriação entre os países envolvidos. Organizações internacionais alertam para a necessidade de maior fiscalização e proteção aos deportados, destacando os riscos enfrentados por aqueles que são abandonados em áreas fronteiriças sem assistência adequada.