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NFL apoia Bad Bunny no Super Bowl após críticas de Trump

Marcela Guimarães
Tempo: 2 min.

Roger Goodell, presidente da NFL, manifestou apoio à escolha do rapper porto-riquenho Bad Bunny como atração do show de intervalo do Super Bowl de 2026. Essa defesa ocorre em resposta a críticas do ex-presidente Donald Trump e de seus aliados, que questionaram a inclusão do artista em um evento de grande visibilidade. As declarações de Goodell foram feitas em meio a um clima político tenso, marcado por medidas restritivas em relação à imigração promovidas pela atual administração.

A escolha de Bad Bunny para o Super Bowl destaca a tentativa da NFL de celebrar a diversidade e a cultura latina, refletindo a crescente influência de artistas hispânicos na música e na sociedade americana. O rapper, que se tornou um ícone global, representa uma nova geração de artistas que desafiam as normas tradicionais e ampliam o alcance da música latina nos Estados Unidos. A defesa de Goodell sugere que a NFL está disposta a enfrentar críticas e a manter seu compromisso com a inclusão.

As implicações dessa defesa vão além do entretenimento, podendo impactar a percepção pública sobre a NFL e seu papel na sociedade contemporânea. Em um momento em que questões de imigração e identidade cultural estão em destaque, a NFL pode se posicionar como uma força positiva ao promover a diversidade. O desdobramento dessa situação poderá influenciar futuras escolhas artísticas em eventos da liga, além de reafirmar a importância da representatividade na cultura popular.

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