Jane Goodall, renomada etóloga e conservacionista britânica, faleceu na manhã de quarta-feira aos 91 anos, conforme comunicado pelo Instituto Jane Goodall. Ela morreu pacificamente em seu sono por causas naturais. Conhecida por suas pesquisas inovadoras sobre chimpanzés na Tanzânia durante os anos 1960, Goodall revolucionou o estudo dos primatas e ampliou o entendimento humano sobre nossos parentes biológicos mais próximos.
Além de cientista, Goodall foi uma ativista ambiental dedicada, atuando até os últimos dias de sua vida. Reconhecida globalmente, recebeu a Medalha Presidencial da Liberdade dos Estados Unidos e foi nomeada Mensageira da Paz pela ONU em 2002. Líderes mundiais, como o ex-presidente Joe Biden e o secretário-geral da ONU António Guterres, prestaram homenagens destacando seu legado e influência.
Sua morte ressalta a importância das causas ambientais que defendeu com afinco, inspirando novas gerações a seguir seu exemplo. O impacto de seu trabalho reverbera em movimentos sociais e políticas públicas voltadas à conservação da natureza e ao respeito pelos animais, consolidando sua contribuição como um marco para a humanidade.