Durante um evento do PL Mulher no Rio Grande do Sul, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro criticou a recente aproximação da esquerda com o público evangélico, chamando-a de um ato de desespero. Em seu discurso, ela acusou a esquerda de tentar enganar e ludibriar os cristãos para garantir votos nas próximas eleições. A fala ocorreu no dia 25 de outubro de 2025, em meio a um clima eleitoral acirrado.
Michelle mencionou que essa estratégia se insere em um projeto mais amplo da esquerda, referindo-se a ela como o “partido das trevas”. Essa crítica reflete a crescente tensão entre a direita e a esquerda no Brasil, especialmente com a polarização em torno do eleitorado evangélico, que tem se mostrado decisivo nas últimas eleições. A atual primeira-dama, Rosângela Silva, também tem buscado se aproximar deste público, participando de cultos e eventos evangélicos, o que evidencia a importância desse eleitorado para ambos os lados.
Com as eleições presidenciais de 2026 se aproximando, a disputa pelo apoio evangélico se intensifica. A movimentação da esquerda para conquistar esse segmento pode alterar o cenário político e impactar os resultados eleitorais. As estratégias adotadas por ambos os lados revelam a relevância do voto evangélico, que tem o potencial de definir os rumos da política brasileira nos próximos anos.