A chef pâtissier Marina Queiroz, de 51 anos, está no centro de uma polêmica no reality show “MasterChef Confeitaria”, da Band. Recentemente, ela foi acusada de favoritismo após uma discussão com a chef Helena Rizzo, que culminou na eliminação de um participante. A situação provocou reações intensas entre os fãs do programa, que questionam a imparcialidade da competição.
Natural de Botucatu, São Paulo, Marina possui mais de 27 anos de experiência na área e é fundadora de uma empresa de bolos e doces. Além de sua carreira na cozinha, ela lecionou em diversas instituições, incluindo a Le Cordon Bleu, onde ocupou o cargo de diretora acadêmica até 2023. Sua trajetória profissional e as polêmicas recentes têm gerado debates sobre as dinâmicas de favoritismo e suas implicações no programa.
As acusações de favoritismo não apenas impactam a imagem de Marina, mas também levantam questões sobre as práticas de produção do reality. A situação poderá influenciar a recepção do público em futuras edições do programa e a forma como competições semelhantes são percebidas. Além disso, a discussão em torno da chef destaca a necessidade de maior transparência e justiça nas competições culinárias.

