O Grupo Madero reportou um lucro líquido de R$ 13,2 milhões no terceiro trimestre de 2025, revertendo um prejuízo de R$ 2,3 milhões do ano anterior. A receita líquida teve um crescimento de 2,3%, alcançando R$ 489 milhões, impulsionada em parte pela estratégia de conversão para o formato de lojas híbridas, que integra as marcas Madero e Jerônimo.
O modelo híbrido demonstrou resultados positivos, com um aumento de 19,5% na receita líquida em comparação ao mesmo período do ano anterior. Além disso, a companhia anunciou a introdução de empanadas em seu cardápio, uma novidade que será lançada em 25 de novembro, e a implementação de ‘dark kitchens’, que visam otimizar o serviço de entrega. Essas ações fazem parte da estratégia de expansão do grupo, que enfrenta um cenário macroeconômico desafiador.
Para o próximo trimestre, o novo CFO, Bruno Gentil, espera melhorar processos e continuar a trajetória de crescimento do grupo. Entretanto, o CEO, Junior Durski, alerta que o ano de 2026 pode ser desafiador devido à pressão inflacionária e ao cenário político. A empresa se mostra otimista, mas consciente das dificuldades que podem impactar o consumo nos próximos meses.