A ambientalista e cientista britânica Jane Goodall faleceu aos 91 anos enquanto se deslocava para os Estados Unidos, onde participaria de uma série de palestras sobre meio ambiente. Reconhecida mundialmente por suas pesquisas inovadoras na década de 1960, Goodall viveu entre chimpanzés na Tanzânia e comprovou que esses animais eram capazes de criar e usar ferramentas, uma descoberta que revolucionou a primatologia e desafiou conceitos científicos vigentes.
Ao longo de sua trajetória, Jane Goodall dedicou-se à proteção da natureza e à educação ambiental, fundando programas presentes em mais de cem países. Em 2023, visitou a Amazônia e testemunhou os impactos do garimpo ilegal na região, reforçando a urgência de ações concretas para preservar o meio ambiente. Além disso, atuou como Mensageira da Paz das Nações Unidas, ampliando sua influência global.
Sua morte representa uma perda significativa para o movimento ambientalista internacional. No entanto, o legado de Jane Goodall permanece vivo por meio das iniciativas que criou e do exemplo que deixou, inspirando novas gerações a manter a esperança e transformar essa esperança em ações efetivas pela conservação do planeta.