Em 29 de outubro, o Exército de Israel anunciou o restabelecimento do cessar-fogo na Faixa de Gaza, após uma escalada de violência que resultou em mais de 100 mortes no enclave palestino. Segundo as Forças de Defesa Israelenses, a medida ocorreu após uma série de ataques que violaram a trégua vigente desde 10 de outubro. A operação militar visou ‘dezenas de alvos terroristas’ como resposta às ações do Hamas.
De acordo com relatórios da Defesa Civil local, entre os mortos estão 35 crianças e diversos idosos, o que ressalta a gravidade da situação humanitária no território. Além disso, um soldado reservista israelense foi morto em um ataque atribuído a militantes palestinos na região de Rafah. A resposta de Israel e suas justificativas foram discutidas em pronunciamentos oficiais, incluindo uma declaração do presidente dos Estados Unidos.
A situação em Gaza continua a ser tensa, e as repercussões dos recentes ataques podem afetar o já frágil equilíbrio na região. A declaração do presidente dos Estados Unidos, que mediou o cessar-fogo, sugere que a trégua, embora comprometida, ainda não está totalmente em risco. O desdobramento desse conflito poderá ter implicações significativas nas relações entre Israel e a Palestina, além de influenciar a dinâmica política na região e no cenário internacional.