Na quinta-feira, 30 de outubro de 2025, a polícia francesa anunciou a prisão de cinco suspeitos ligados ao roubo de joias da coroa do Museu do Louvre. As joias, avaliadas em US$ 102 milhões, foram furtadas da galeria Apollo, e a procuradora de Paris, Laure Beccuau, revelou que vestígios de DNA encontrados na cena do crime ajudaram na identificação de um dos detidos.
As prisões ocorreram na noite de quarta-feira, 29 de outubro, durante operações coordenadas em várias áreas de Paris. Beccuau afirmou que dois outros homens já detidos anteriormente admitiram, em parte, seu envolvimento no crime, um deles tentando deixar o país no momento da prisão. A procuradora expressou otimismo de que as novas prisões possam levar à recuperação das joias ainda desaparecidas.
O roubo, considerado uma humilhação nacional, expôs falhas significativas na segurança do museu mais visitado do mundo. A procuradora não descarta a possibilidade de uma rede criminosa maior por trás da ação, incluindo alguém que poderia ter planejado o crime. As investigações continuam em andamento, e a expectativa é que mais informações sejam reveladas com os novos detidos.