Falta de bateria em câmeras compromete gravação de operação policial no Rio

Gustavo Henrique Lima
Tempo: 2 min.

O coronel Marcelo Menezes, secretário da Polícia Militar do Rio de Janeiro, revelou que todos os policiais envolvidos na operação de grande escala realizada na terça-feira, dia 28, estavam utilizando câmeras em suas fardas. No entanto, ele apontou que algumas dessas câmeras podem não ter registrado as atividades operacionais por conta da falta de bateria. Essa situação gera preocupações sobre a capacidade de documentação das ações policiais em momentos críticos.

Durante a coletiva de imprensa, o secretário enfatizou a importância das câmeras como ferramenta de transparência e responsabilidade nas operações policiais. A ausência de gravações em uma operação significativa pode levantar dúvidas sobre a eficácia do monitoramento e o uso adequado da tecnologia disponível. A Polícia Militar do Rio de Janeiro está sob crescente escrutínio em relação à sua atuação, especialmente em operações que envolvem risco elevado e interação com a comunidade.

As implicações desse incidente podem ser amplas, afetando a confiança pública nas forças de segurança e a avaliação de sua atuação em operações futuras. A situação também pode levar a uma revisão das práticas atuais, incluindo a manutenção do equipamento utilizado pelos policiais. A necessidade de garantir que todos os dispositivos estejam operacionais em situações críticas é essencial para assegurar a responsabilização e a correta prestação de contas das ações policiais.

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