Em 2009, o Palmeiras enfrentou a LDU em Quito, no Equador, onde ex-jogadores da equipe relataram os desafios impostos pela altitude. Muitos deles descreveram episódios de falta de ar ao subir escadas e mudanças na dieta, que foram necessárias para lidar com as condições extremas da cidade. A altitude de Quito, que está a mais de 2.800 metros acima do nível do mar, apresentou um obstáculo considerável para a equipe brasileira.
Os relatos dos jogadores revelam como a altitude pode afetar o desempenho atlético, resultando em uma experiência desafiadora para os atletas. Além da falta de ar, os jogadores mencionaram a necessidade de adaptações na alimentação, com foco em manter a energia e a resistência durante a partida. Esses fatores ressaltam a importância da preparação para competições em locais com condições climáticas adversas.
Essas experiências servem como um lembrete dos desafios que equipes esportivas enfrentam em competições internacionais. A altitude não apenas afeta a performance física, mas também exige um planejamento cuidadoso para garantir que os atletas estejam prontos para competir em níveis elevados. Com isso, fica evidente que a preparação física e mental é crucial para o sucesso em jogos em altitude.


