Nações europeias, em colaboração com a Ucrânia, estão desenvolvendo uma proposta de 12 pontos para encerrar o conflito com a Rússia, priorizando um cessar-fogo nas linhas de batalha atuais. O plano inclui o retorno de crianças deportadas e um mecanismo de sanções condicionais, que seriam suspensas gradualmente, dependendo do comportamento da Rússia. O presidente dos EUA, Donald Trump, supervisionaria a implementação do acordo, conforme fontes próximas ao tema.
O esboço da proposta reflete uma crescente pressão internacional para a paz, especialmente considerando as pesadas baixas decorrentes do conflito, que já se estende por quatro anos. A Ucrânia receberia garantias de segurança e um caminho para a adesão à União Europeia, além de financiamento para a reconstrução. No entanto, a Rússia mantém exigências territoriais, o que dificulta as negociações e gera um impasse entre as partes envolvidas.
Enquanto líderes europeus apoiam a proposta, a resistência da Rússia, que rejeita cessar-fogo e continua a exigir concessões de território, representa um obstáculo significativo. O cenário atual exige atenção redobrada, já que qualquer avanço nas negociações dependerá da disposição de ambos os lados em dialogar. O futuro da paz na região permanece incerto, mas a busca por um acordo se intensifica à medida que os líderes tentam evitar um prolongamento do conflito.