Nações europeias estão colaborando com a Ucrânia para elaborar uma proposta de 12 pontos destinada a encerrar a guerra com a Rússia, focando em um cessar-fogo ao longo das linhas de batalha atuais. O plano, que inclui o retorno de todas as crianças deportadas e a troca de prisioneiros, será supervisionado por um conselho de paz presidido pelo presidente dos EUA, que se comprometeu a ajudar na implementação desse acordo.
A proposta prevê também garantias de segurança para a Ucrânia, além de fundos para reparar os danos causados pela guerra, com a possibilidade de a Ucrânia ingressar rapidamente na União Europeia. As sanções impostas à Rússia seriam suspensas progressivamente, mas com a condição de que o país contribua para a reconstrução da Ucrânia. A Rússia, no entanto, ainda não demonstrou disposição para aceitar os termos, insistindo em ceder território como pré-condição para um acordo.
Enquanto as discussões sobre o plano avançam, líderes europeus expressaram apoio a uma rápida paralisação dos combates e a necessidade de negociações de paz. O governo ucraniano, por sua vez, enfatizou a importância de manter suas posições atuais antes de qualquer discussão sobre território. A situação permanece tensa, com o futuro do acordo dependendo da aceitação das partes envolvidas e da possibilidade de um encontro entre os líderes mundiais nas próximas semanas.