O governo dos Estados Unidos anunciou, em 24 de outubro de 2025, sua intenção de estabelecer uma disputa global para a escolha do próximo líder da Organização das Nações Unidas (ONU). A proposta, que visa aumentar a influência americana na organização, pode provocar reações negativas entre as nações da América Latina, que frequentemente buscam maior voz nas discussões internacionais.
Historicamente, os países latino-americanos têm solicitado uma representação mais equitativa nas instituições globais, e a iniciativa dos EUA pode ser vista como uma tentativa de marginalizar suas demandas. A proposta também levanta questões sobre o futuro da governança global e as relações diplomáticas entre os Estados Unidos e a região, que já enfrenta desafios em termos de cooperação e confiança mútua.
As implicações dessa decisão podem ser significativas, pois uma reação negativa da América Latina pode levar a um fortalecimento das alianças regionais em oposição à influência americana. Além disso, a iniciativa pode resultar em uma nova dinâmica nas negociações multilaterais, exigindo que os Estados Unidos reconsiderem sua abordagem em relação aos países da região para evitar um isolamento diplomático.

