Na quinta-feira (23), a Casa Branca anunciou a imposição de sanções a duas das maiores empresas petrolíferas da Rússia, destacando a intenção do governo dos EUA de aumentar a pressão sobre Moscou. A secretária de imprensa, Karoline Leavitt, afirmou que as sanções são ‘muito pesadas’ e que a situação poderá levar a um endurecimento das medidas, conforme a resposta da Rússia. Esse movimento ocorre em um contexto de intensificação do conflito na Ucrânia, com o governo dos EUA exigindo um cessar-fogo imediato na região.
Além de suas implicações diretas sobre o setor energético russo, as sanções também visam pressionar países como China e Índia, que são os maiores compradores de petróleo russo e já estão reduzindo suas compras. Leavitt sublinhou que as sanções têm potencial para causar danos significativos à economia russa. A administração Trump, por sua vez, se mantém aberta à possibilidade de novas sanções, dependendo da evolução da situação.
Essas novas sanções refletem uma estratégia mais agressiva dos EUA em relação à Rússia e sua atuação na Ucrânia. O impacto das sanções poderá reverberar não apenas na economia russa, mas também nas relações internacionais, especialmente entre os EUA e países que ainda mantêm laços comerciais com Moscou. O governo dos EUA continua a adotar uma postura firme, deixando claro que está disposto a intensificar as ações se necessário.

